quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

2007- Exposição ESPÉCIE HUMANA no Jardim Botânico

2007- Exposição no jardim Botânico
 
 

exposição no Jardim Botânico em Porto Alegre


2008 - exposição em Bento Gonçalves


2008

EXPOSIÇÃO EM  BENTO GONÇALVES - 2008

Exposição ESCULTURA , DESENHOS e GRAVURAS de ADRIANA XAPLIN

2008-  de 10 de julho a 05 de agosto
 
 
 
FUNDAÇÃO CASA DAS ARTES - Município de Garibalde/RS

2006-

28- 2006  Câmara Municipal de Vereadores

2006- Câmara Municipal de Vereadores de Porto Alegre -

EXPOSIÇÃO LINHA TÊNUE  de 23 de Janeiro de 2005 até 24 de Fevereiro 2006


De: CMPA-Assessoria de Imprensa da Câmara
<imprensa@camarapoa.rs.gov.br>
Data: Mon, 23 Jan 2006 14:03:02 -0300
Assunto: [arte_cmpa] "Linha Tênue" fica até 24 de fevereiro
na Câmara

ARTES VISUAIS
"Linha Tênue" fica até 24 de fevereiro na Câmara

Dezessete figuras humanas criadas com arame, resina, ossos e material
reciclado fazem parte da exposição "Linha Tênue", da escultora Adriana
Xaplin, que pode ser visitada até 24 de fevereiro no Solar dos Servidores
da Câmara Municipal de Porto Alegre. De viés expressionista e grande impacto
visual, as peças instigam à reflexão sobre os limites da condição do homem,
sua fragilidade e superação. "Minhas esculturas parecem sair de um mundo
onírico que retrata figuras escatológicas que podem pertencer ao passado ou
ao futuro do ser humano", explica.

Nascida em 17 de agosto de 1960, em Porto Alegre, Adriana fez cursos no
Atelier Livre do Centro Municipal de Cultura e no Museu do Trabalho.
Participou de coletivas no Instituto Goethe, na Casa de Cultura Mario
Quintana, na Usina do Gasômetro, no Memorial do RS, no Museu de Arte
Contemporânea e no Museu de Porto Alegre. A primeira individual ocorreu em
2005 na Faculdade de Educação da Ufrgs.

A mostra na Câmara (Avenida Loureiro da Silva, 255) pode ser visitada das 9
às 18 horas de segundas a quintas-feiras e das 9 às 16 horas nas
sextas-feiras (até 15 horas no último dia). Informações na Assessoria de
Relações Institucionais da Câmara, telefone (51) 3220-4392.

Claudete Barcellos (reg. prof. 6481)

para ver a foto, clique abaixo:
http://www.camarapoa.rs.gov.br/imprensa/fotoexp/fotoex_01.htm
http://www.camarapoa.rs.gov.br/imprensa/fotoexp/fotoex_02.htm
http://www.camarapoa.rs.gov.br/imprensa/fotoexp/fotoex_05.htm

2006- Câmara Municipal de Vereadores

2005- FACED/UFRGS

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

2005

2005

 

EXTR@!
Informativo da Faculdade de Educação-UFRGS
Ano III, nº 35 1ª parte
30 de setembro de 2005
Em breve: Edição especial de aniversário 35 aNOS DA FACED
 
Exposição comemora os 35 anos da FACED com 35 esculturas da artista Adriana Xaplin
A escultora porto-alegrense Adriana Xaplin expõe 35 esculturas no pátio e nos nove andares do prédio da FACED/UFRGS. A exposição denominada linha Tênue integra as festividades de comemoração dos 35 anos da FACED/UFRGS.
A proposta da artista é mostrar ao público como as transformações contemporâneas colocaram o conceito ao lado da arte como processo de produção. Arte como conceito ou como criação desafiam a criatividade em uma guerra sem limites entre a estética possível e a estética pensada. Linhas imaginárias separam Apolo (desenho de 3,25 por 1,50 em algodão cru e grafite) de Dionísio (escultura de 3,25X0,70 confeccionada em arame, resina, ossos e material reciclado), em uma fissura barulhenta e silenciosa que condena a vida na vida, a morte na vida e a vida na morte.
A exposição Linha Tênue pode ser visitada até o dia
19 de dezembro de 2005, na FACED/UFRGS (Av. Paulo Gama, 110, Campus Central da UFRGS), fone 33163101.. A entrada é franca e aberta ao público em geral.
A programação completa das festividades de 35 anos da FACED será divulgada em edição especial de EXTR@!, na próxima semana.
Esculturas de Adriana Xaplin
EXTR@! ENTREVISTA
Acompanhe a seguir a entrevista de Giancarla Brunetto com a escultora Adriana Xaplin.
Adriana da Costa Lopes nasceu em Porto Alegre, no dia 17 de agosto de 1960. Realizou cursos no Atelier Livre de Porto Alegre, incluindo cursos de escultura com José Francisco Alves e com Caé Braga, no Museu do Trabalho.
Participou de várias coletivas no Instituto Goethe, Fórum Social Mundial, Casa de Cultura Mário Quintana, Usina do Gasômetro, Memorial do Rio Grande do Sul, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul e Museu de Porto Alegre.
A exposição na FACED/UFRGS é a primeira individual da escultora, que
realiza oficinas de artes plásticas, artesanato, reciclagem de papel e cenário para teatro.
EXTR@!: A  exposição Linha Tênue, composta por 35 esculturas expostas nos vários espaços da FACED, inclusive no pátio, tem causado várias reações no público: espanto, surpresa, agrado, desagrado... Como você avalia essas reações, vão ao encontro de suas expectativas?
ADRIANA: As pessoas são livres para expressarem seus sentimentos. O sentido da arte é afetar e ser afetado. Aprecio todas as reações, menos a indiferença. Estou adorando as manifestações. A unanimidade nunca foi boa companheira...
EXTR@!: Essa é a sua primeira exposição individual.  O que representa para você esse novo momento em sua trajetória artística, marcada por várias coletivas nacionais e internacionais?
ADRIANA: Sim, é a minha primeira individual.  Nos últimos cinco anos venho desenvolvendo um trabalho intenso, onde busco, na forma humana, superar a dor da existência. Capturar o momento da criação e o envolvimento com sentidos faz parte do meu cotidiano. Penso que, neste novo momento, a ferramenta usada é a escultura, assim vou abrindo um caminho possível para transpor barreiras imaginárias e tocar o intocável.
EXTR@!: Existe algum trabalho que você gostou mais de criar, de produzir, em relação a outros? Qual é a sua relação de criadora com as obras que cria, o que elas significam para você?
ADRIANA: Dos meus trabalhos, "O Ciclo da Vida" tem um significado especial na minha trajetória. O tríptico de escultura foi especialmente criado para o Fórum Social Mundial de 2005. Retratando um casal desolado, e uma criança natimorta. Morte infantil, uma estatística mundial que mostra um quadro de horror, cena banal em tantos lugares do planeta. Uma escultura que tocou pessoas do mundo inteiro. Tudo que crio, faz parte da minha galeria de imagens,  a forma é modelada em barro, e revestida com resina. Essas esculturas são parte de minha captura de vida mundana. O avançar da forma é um misto de modelar, observar, prazer e dor.  
EXTR@!: Você já teve outras exposições em que colocou as esculturas na rua (Museu de Porto Alegre, 2004, por exemplo).  O que a escultura deve representar aos sentidos de quem a aprecia?
ADRIANA: Sim. No Museu de Porto Alegre, minhas esculturas ficaram todas no pátio do museu. A intervenção no espaço urbano, saindo de lugares tradicionais de arte, como galerias, ateliês e museus possibilita que pessoas que não tem acesso a arte, como os transeuntes apressados, o trabalhador, o estudante, o papeleiro, o cidadão que espera o ônibus, possam ter um encontro com o inesperado.
EXTR@!: A sua formação inclui cursos de produção cultural, cenário,  cerâmica, desenho. Mas a escultura tornou-se a sua profissão. Que fatores levaram você a essa opção?
ADRIANA: O desenho é a base da formação do artista. A textura é uma descoberta que se leva para a vida inteira. O estudo de várias técnicas, como pesquisa em barro, foi importante para atingir o estado atual. O barro é uma grande paixão onde consigo expressar as formas. Fundir o barro em bronze é trabalhar com a magia do fogo. Minha primeira peça em bronze me deu o "recado" que ali estava o meu caminho, junto a escultura. 
EXTR@!: O seu ateliê abriga as obras de dimensões "gigantes": Procurante, Ladislau, Dionísio..., entre vários outros. O público pode visitar o seu show-room? Em que horário e endereço?
ADRIANA: Meu atelier é na Rua João Alfredo, nº 512. Cidade-baixa. Agendo visitas. Meu celular é: 91052081 e meu e-mail é adrianaxaplin@yahoo.com.br  
EXTR@!: Você está ministrando cursos e oficinas no momento? Ainda sobre esse assunto, como foi para você a experiência de realizar oficinas no Bandejão Popular, no Serviço Sócio-Educativo em meio aberto, na creche comunitária da Vila Divinéia, e na Associação de Moradores da Vila Dique?
ADRIANA: Sim. Na Associação do Bairro Bom Jesus, Rua São Marcos nº 587, pelo Projeto Descentralização da Cultura, da SMC da PMPA. Minha experiência no SASE- Serviço de Apoio Sócio-Educativo em meio aberto, nas comunidades, escolas, creches e ONGS faz parte da minha visão de mundo, onde a arte é parte de um processo de mudança.
EXTR@!: Que obras e artistas são fonte de inspiração para o seu trabalho?
ADRIANA: Auguste Rodin.
EXTR@!: O que não deve ser considerado como obra de arte, em sua opinião, em um mundo hipermoderno onde aparentemente a arte está liberta de todos os padrões e categorias?
ADRIANA: As transformações contemporâneas colocaram o conceito ao lado da arte como processo de produção. Arte como conceito ou como criação, desafiam a criatividade entre a estética possível e a estética pensada. A arte desmaterizalizada é arte?    
EXTR@!: Quais são seus próximos projetos?
ADRIANA: Estou agendando a Linha Tênue para a Câmara Munipal de Porto Alegre, a partir de 20 de dezembro até inicio de março, tenho convite da ULBRA e outras negociações que ainda não confirmei.

2005

LINHA TÊNUE- de 22de setembro a 22 de dezembro /2005

2005

Linha Tênue
Lisete Bertotto Corrêa
Exposição de Esculturas de Adriana Xaplin
"O verdadeiro não é o elemento do pensamento. O elemento do pensamento é o sentido e o valor. As categorias do pensamento não são o verdadeiro e o falso, mas o nobre e o vil, o elevado e o baixo, consoante a natureza das forças que se apoderam do próprio pensamento. Do verdadeiro e do falso, temos sempre a parte que merecemos: existem verdades da baixeza, verdades que são as do escravo. Pelo contrário, os nossos pensamentos mais elevados constituem a parte do falso; mais ainda, não renunciam nunca a fazer do falso um elevado poder, um poder afirmativo e artista, que encontram na obra de arte e a sua efectuação, a sua verificação, o seu tornar-se verdade. (DELEUZE, 2000, p . 157-158)"
.
As transformações contemporâneas colocaram o conceito ao lado da arte como processo de produção. Arte como conceito ou como criação, desafiam a criatividade numa guerra sem limites entre a estética possível e a estética pensada.
Linhas reais e imaginarias separam Apolo de Dionísio. Fissura barulhenta e silenciosa que condena a vida na vida, a morte na vida e a vida na morte. Uma decisão para machucar, ferir e fraturar nossas possibilidades de existência. Sem chance para conciliação: Apolo ou Dionísio. Uma direção para viver de forma dionisíaca não nos livra de Apolo, sempre nos cobrando um princípio ordenador da matéria. Enquadrar em formas telúricas possíveis os contornos profundos e definidos de materialidade para enfrentamento de um cotidiano caótico. Abandonamos Dionísio! Um alto preço a pagar! Flertarmos com as ilusões da organicidade, nos escondemos na dobra do higeanismo, da segurança dos afetos e das conquistas matérias. Até que... A embriagues de Dionísio nos chama com selvageria para participar de um ritual de comunhão entre as pessoas e a natureza. Perdido no sulco das linhas, o humano coloca na estética o desespero de suas possibilidades. Com Apolo, choramos o luto pelo abandono de Dionísio, com suas possibilidades de prazer e êxtase. Com Dionísio, padecemos a dor pela ferida faminta de materialidade, pois só o banquete mágico não nutre nosso corpo. Entre a consciência dionisíaca e a apolínea estão as linhas, acessadas por infinitos rizomas, caminhos de arte, sexualidade, mentalismos e outras transcendências.
Largar fardos pesados que nos levam ao caminho da impotência. São escolhas, linhas a serem transpostas, retorno e avanço que refletem a paisagem humana na estética possível que capturamos do nomadismo e a aprisionamos na forma que chamamos arte.
29 -   2005- ADRIANA XAPLIN

Fórum Social Mundial - 2005
http://www.forumsocialmundial.org.br/download/tudo.cultura.pdf

EXTERNO ARMAZÉM A5
Local: Espaço temático Arte e Criação
“O rei está nu”, Antonio Augusto Bueno – Brasil (escultura)
“Ciclo da vida”, Adriana Xaplin – Brasil (escultura)

2005 - ADRIANA XAPLIN

terça-feira, fevereiro 27,


CICLO DA VIDA- fórum social mundial -  

'morre no mundo aproximadamente uma criança de desnutrição a cada cinco segundos e nasce um bebê abaixo do peso normal a cada três segundos " unicef/DEZ2004
 30 -2004- ADRIANA XAPLIN

USINA DO GASÔMETRO-Porto Alegre- 2004
Adriana Xaplin, Antônio Augusto Bueno e Daliana Mirapalheteesculturas e desenhos, regras libertárias disfarçadas em livres intenções
Local: Usina do Gasômetro – Av. João Goulart, 551- P.Alegre / RS
Visitação de 28/07 a 28/08/2004 - de terças a domingos,das 9h às 21h
Adriana Xaplin, Antônio Augusto Bueno e Daliana Mirapalhete
Esculturas e desenhos, regras libertárias disfarçadas em livres intenções
Regras libertárias disfarçadas em livres intenções
Luís Filipe Trois Bueno e Silva
Fala-se para o mundo poder ouvir mas nenhuma descrição poderia, apenas ela, oxigenar os poros da inteligência e da sensibilidade.

Outra alternativa é (im)possível. Correr-se-ia, então, o risco de transformar estas palavras (des) pretensiosas e fraternas em afirmações diluidoras, imbecis, nauseabundas, absolutas e brutais.

Não. Ao contrário. Quer-se o oposto disso tudo - e sinceramente. Temos em vista pois o contato direto, tête-à-tête e sem máscaras, contudo - por favor ! – com todas as máscaras do mundo !

Mas, (...) por falar em máscaras, onde andarão nossos sorrisos ocultos, nunca usados (inéditos) e esquecidos ?

- Olhem para estes ao redor, e pensem e sintam o que quiserem. Ou, se preferirem - em cheio recomendo: aproveitem e sorriam de fato.

- Por que não?

Vejam agora, (...) todos os rostos! Todos os corpos. Cada um deles. Apenas isso e tudo mais.

Enfim, depois (...), alguém, de permeio, poderá – quem sabe?- falar (com os seus botões) sobre as remotas gárgulas e recordar algum inesquecível pesadelo ou alguma outra e determinada e singularíssima possibilidade - não sei, mas assim gosto e faço questão de acreditar.

De resto, trata-se, na verdade, de nós mesmos, de mim mesmo.

Sim, vale dizer: é o eterno momento destinado a ser feito e desfeito com o tempo. Só ele, este e todos os outros.

Por outro lado, estamos lá, Aqui, ali e ainda assim – para o nosso contínuo espanto – não estamos, parece que jamais estamos em parte alguma, em tempo algum.
Atenção porém - importantíssimo !! – não nos desesperemos sob nenhuma hipótese ! O caos precisa gostar dele mesmo para ser criador. Pois a doce ilusão que nos anima - e faz sentido - vem daí.

Depois disso, acima de tudo, lá adiante (ou muito aquém) da boa e leve melancolia, da desperdiçada intensidade, do ridículo a ser destemidamente enfrentado, do enorme cuidado, da displicência elegante e deselegante, da vergonha que não é timidez, do medo que sempre nos espreita, do narcisismo altruísta, da insignificância de certas coisas tolas, da bondade a toda prova, da incrível destreza diante do deveras difícil, do afeto incondicional, do silêncio que não diz nada, do silêncio que diz tudo, do voluntarismo inteligente e inconformista e, infelizmente, do horror que existe, há toda a beleza incompleta deste mundo, há a mão do homem que molda o mundo, há o indizível.

Adriana Xaplin, Antônio Augusto Bueno e Daliana Mirapalheteesculturas e desenhos, regras libertárias disfarçadas em livres intenções

Local: Usina do Gasômetro – Av. João Goulart, 551- P.Alegre / RS
Exposição de 28/07 a 28/08/2004


A exposição de esculturas e desenhos - regras libertárias disfarçadas em livres intenções, de Adriana Xaplin, Antônio Augusto Bueno e Daliana Mirapalhete, é composta por trabalhos em grande formato ocupando o espaço do mezanino da Usina do Gasômetro em Porto Alegre.
Adriana Xaplin mostra trinta esculturas em resina e arame, figuras humanas de tamanho maior que o natural caracterizadas por um grande grau de dramaticidade.
Antônio Augusto Bueno mostra trinta desenhos sobre tecido onde o tema único é a cabeça humana, desenhos com excesso de linhas que fazem com que além da figura humana apareçam novos elementos dentro da cabeça. Além dos desenhos Antônio Augusto também mostra oito esculturas em resina, de figuras humanas de tamanho natural.
Daliana Mirapalhete mostra dez esculturas fazendo uma mescla de materiais sintéticos com orgânicos construindo figuras que são uma mistura de elementos humanos, vegetais e animais.
Essa será a terceira exposição do grupo que fez a primeira em 2002 no museu ONG Balleana Australis, no Chui, praticamente na fronteira do Brasil com o Uruguai, a segunda no ano passado na Casa de Cultura Mario Quintana.

75 DIAS NA USINA 2004



escultura

Título: Ladislau
Técnica: Modelagem em barro, revestido com resina, ferro e metal.
Ano: 2005
Dimensões : 1.70 x 0,40 x0,40 cm

PROCURANTE - 2004